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Pottermore: principais diferenças entre bruxos britânicos e norte-americanos




Os contos de "Magia na América do Norte", escritos por J.K. Rowling, trouxeram-nos informações valiosas que evidenciaram a existência de muitas diferenças entre bruxos britânicos e norte-americanos. O Pottermore reuniu-as em um post e você confere a nossa tradução a seguir. 


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Nós aprendemos muito sobre o mundo mágico nos últimos dias. Aqui estão algumas de nossas descobertas favoritas sobre bruxos e bruxas norte-americanos, retiradas dos contos de "História da Magia na América do Norte"...



Eles estudam em Ilvermorny e nós descobrimos algumas coisas a respeito de sua origem


As crianças norte-americanas estudam em Ilvermorny, a Escola de Magia e Bruxaria da América do Norte. Sua origem ainda é um mistério: no século XVII a escola era apenas uma cabana rústica, mas em meados do século XX, Ilvermorny já era considerada uma das melhores instituições de ensino em magia do mundo.


As crianças britânicas dotadas de habilidades mágicas recebem uma carta para estudar em Hogwarts, um enorme castelo localizado na Escócia e consagrado durante a Idade Média.


Eles utilizam moedas diferentes


Sabemos que, no século XVIII, bruxos da América do Norte utilizavam o Dragote - que parecia ser equivalente ao galeão, no Reino Unido. Nos perguntamos, no entanto, qual é a versão americana do Sicle e do Nuque...


Bruxos americanos possuíam quatro principais fabricantes de varinha 

Havia quatro fabricantes de varinha consagrados na América do Norte: Shikoba Wolfe, Johannes Jonker, Thiago Quintana e Violeta Beauvais. A usuária mais famosa de uma varinha de Beauvais era Serafina Picquery, Presidente do MACUSA na década de 1920.

1) Queremos ver essa varinha e...
2) Podem nos dar uma, por favor? 


Bruxos norte-americanos pareciam estar sempre em guerra com Não-Majs...


…diferentemente de seus contemporâneos britânicos. De acordo com aquilo que pudemos ver, bruxos britânicos tendem a achar os trouxas curiosos ao invés de perigosos. 


Eles estavam certos em ter cuidado, como os Julgamentos das Bruxas de Salém comprovaram: um número expressivo de bruxos e Não-Majs, inocentes de qualquer crime, perderam suas vidas na época. 


A ideologia de sangue-puro não atravessou o oceano 


O preconceito com bruxos que não eram de sangue-puro, existente na Europa, felizmente não teve força no mundo mágico da América do Norte. 


Entendendo o MACUSA 


Os governos das comunidades mágicas norte-americana e britânica assemelham-se, em determinados aspectos, aos das comunidades não-mágicas.


O britânico tem um Ministério da Magia e conta com um ministro como figura principal, enquanto o Congresso de Magia dos Estados Unidos da América é conduzido por um presidente. O ministro da magia britânico mantém uma relação amigável com o governo trouxa, diferentemente do presidente norte-americano que, até meados da década de 1920, não o fazia. 


Bruxos e bruxas da América do Norte tinham que aprender a lidar com plantas com rapidez e eficácia 


No Mundo Velho, havia um boticário de fácil acesso para os bruxos que desejassem comprar itens para suas poções. Porém, bruxos imigrantes que vieram ao Novo Mundo tiveram que descobrir as propriedades mágicas de plantas até então desconhecidas. 


Bruxos do Reino Unido tinham Comensais da Morte. Já os americanos... 


...tinham que lidar com os Purgantes. Eles começaram como caçadores de recompensas mágicas, mas aproveitaram-se da inexistência de leis para caçar "bruxos criminosos" que valessem o seu trabalho.

As habilidades mágicas eram, geralmente, erradicadas dos descendentes de Purgantes, fazendo com que muitas das próximas gerações contraíssem ódio por tudo aquilo que referia-se à magia.


Uma lei separou a comunidade mágica da América dos Não-Majs 


Um romance catastrófico entre um descendente de Purgantes Não-Maj e uma bruxa, terminou com o Não-Maj planejando um ataque ao MACUSA. E você pensava que já tinha tido encontros ruins!


Esse evento levou à criação da Lei Rappaport, que decretou que Não-Majs e bruxos não deveriam misturar-se novamente.

…e bruxos americanos tinham que ter uma licença para utilizar a varinha

A lei anunciada pelo MACUSA no fim do século XIX significava que, diferentemente do Reino Unido, os bruxos da América deveriam ter uma licença para utilizar a varinha.


O MACUSA não era muito tolerante no que referia-se à animais fantásticos

Na década de 20, fantasmas, poltergeists e criaturas fantásticas eram considerados ameaças pelo governo mágico americano, uma vez que poderiam expor a magia para o resto do mundo.


Então essas foram as nossas primeiras impressões sobre a História da Magia na América do Norte... mal podemos esperar para ver o que vem a seguir!

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