A
parte três da série “Magia Norte-Americana” foi lançada hoje, e você confere
aqui. O texto trata da criação da Lei Rappaport,
destinada a segregar de vez as comunidades bruxas e não-majs. O feito se deu
após uma relação infeliz entre um não-maj – Bartolomeu – (que na verdade era um
purgante) e a filha – Dorcas – de um importante membro do MACUSA. “Totalmente
inconsciente do perigo, Dorcas presumiu que o educado interesse de Bartolomeu
por seus ‘pequenos truques’ era sincero. Levada pelas perguntas inocentes do
amado, revelou o endereço secreto do MACUSA e de Ilvermorny, deu informações
sobre a Confederação Internacional dos Bruxos e explicou como essas
instituições protegiam e ocultavam a comunidade bruxa.”
Com todas as informações em mãos, Bartolomeu espalhou pelos
noticiários a existência dos bruxos, incitando violência e morte à comunidade.
As consequências de tal quebra de sigilo foram tão altas que o MACUSA precisou
mudar sua localização, e por muitos anos o assunto reverberou.
Após a criação da Lei Rappaport, bruxos foram proibidos de
manter qualquer tipo de relação com no-majs, existindo punições severas para
quem a desobedecesse. O texto salienta ainda que no Velho Mundo e na Europa era
comum os governos bruxos e trouxas (no-majs) cooperarem uns com os outros, o
que não acontece nos Estados Unidos. “Em
resumo, a Lei Rappaport conduziu a comunidade bruxa norte-americana, que já
lidava com uma população não-maj extraordinariamente desconfiada, a um
secretismo ainda maior.”
Mais uma vez, recebemos informações importantes do mundo
bruxo norte-americano que podem fazer a diferença no enredo de “Animais
Fantásticos e Onde Habitam”. Não podemos nos esquecer que há um no-maj (Jacob) que acaba se tornando amigo de Newt. O que esperar disso?
O quarto e último texto da série “Magia
Norte-Americana” será liberado amanhã, e estaremos preparados para qualquer
nova informação que surgir, então continue nos acompanhando!
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