Esse texto não segue os padrões de escrita de J.K. Rowling,
devendo ser entendido como um adendo ao personagem Severus Snape. Severus Snape
tem Alzheimer e pensa que ainda está vivo e lecionando em Hogwarts.
Lockheart posando para foto com o desprezível Potter. |
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EVENTO DE LANÇAMENTO DE CURSED CHILD NO RJ, EM 30 DE JULHO
Depois que as coisas acalmaram em Hogwarts, alguns fiéis das
Gemialidades Weasley descobriram métodos similares aos trouxas de criar
dispositivos de tecnologia. Entre eles, existe uma gambiarra que dá acesso a um
aparelho chamado tevelisor, que mostra imagens de trouxas como se fossem
histórias de livros, que eles chamam de filmes. Além dos filmes, existem as
séries, que são histórias retratadas de um jeito mais longo. Também existem as
novelas, mas como os bruxos tem bom gosto, esse tipo de artefato trouxa não é
captado.
Alem do tevelisor, existe um sinal sem fio – algum feitiço
similar a um escudo que se espalha pelo castelo-, chamado Wi-fi, que capta e transmite
em banda larga, seja lá o que isso signifique. Esse dispositivo wi-fi nos
permite conectar a internet, e os mais fofoqueiros, como a Srta Skeeter, pode
saber informações de bruxos de outros países, como o time de quadribol brasileiro,
por exemplo.
E foi nesse dispositivo (witch-web, onde trouxas não
conseguem acesso) que surgiu o maior boato de todos, sobre uma série de sucesso
trouxa, chamada Crepúsculo. Vou lhes contar as teorias sobre a franquia da
autora Stephanie Meyer.
Como todos sabem, Gilderoy Lockheart tem fama de roubar grandes
histórias de bruxos e apagar suas memórias, publicando-as depois sob a forma de
livros. Pois bem, um de seus “grandes” livros, “Como Se Divertir Com Vampiros”
- volume que os alunos tiveram de comprar quando o autor foi professor de
Defesa Contra as Artes das Trevas em Hogwarts -, teria sido escrito através das
aventuras de uma mulher chamada Stephanie Meyer, que teve suas memórias
apagadas (não totalmente, o que lhe permitiu escrever a saga Crepúsculo).
A personificação de vampiro segundo Meyer. |
Mas essa teoria é deveras esquisita, visto que Stephanie é
uma trouxa. Isso nos leva ao segundo boato, o de que Meyer teria encontrado um
exemplar de “Como Se Divertir Com Vampiros” numa biblioteca trouxa e gostou da
história mal-contada de Lockheart.
Quando o Ministério da Magia descobriu, teve de acionar a
Seção de Ligação com os Trouxas para apagar sua memória num trabalho árduo e malsucedido.
Com a pouca memória que lhe restou, essa tal de Meyer escreveu seu romance, o
que talvez possa explicar ele ser tão ruim quanto as histórias de Lockheart.
Essas teorias não foram comprovadas, mas vocês podem deduzir
que Rita Skeeter irá escrever quando descobrir algo sobre, sem contar que um vampiro é bem diferente da personificação que Meyer descreveu em sua história. Agora, se vocês me
dão licença, eu tenho que achar o Rabicho pra ele fazer o meu jantar. Passar
bem.