O produtor da série Harry Potter e de Animais
Fantásticos e Onde Habitam, David Heyman, concedeu mais uma entrevista, desta vez a Digital
Spy, na qual ele comenta mais um pouco sobre o filme, falando sobre a procura
de atores para o Newt, trabalhar com a J.K Rowling e quem teve a ideia de dividir “Harry Potter e as
Relíquias da Morte” em dois filmes.
Você pode assistir a entrevista em inglês clicando aqui, ou clique em "mais informações" e leia traduzido.
Entrevistadora: Eu sei que você disse antes que ajudou sua carreira ter
morado na América e aqui no Reino Unido. Então, qual é a sensação de voltar
para o mundo do Potter que irá se passar em Nova York para Animais Fantásticos?
David Heyman: Qualquer coisa que a Jo [Rowling] cria é emocionante de
participar. Ela tem uma imaginação incrível. É um privilégio ter trabalho com
ela nos oito filmes da série Harry Potter e estar trabalhando com ela novamente
nesse projeto. Ela escreveu um roteiro espetacular. Eu estou muito, muito
animado.
Entrevistadora: Você está pensando em procurar o ator para o Newt em breve?
David Heyman: Eu acho que vamos provavelmente começar em algum momento
do próximo ano.
Entrevistadora: Como você se sente tendo começado essa nova moda – Eu acho
que foi você – com a série Harry Potter de dividir o filme final em dois? Agora
é como uma regra.
David Heyman: Essa não foi uma decisão calculada. Foi criada puramente
de uma necessidade criativa. Eu acho que se tivéssemos feito apenas um filme, ele
teria tido quatro horas de duração. Apesar das pessoas terem muita atenção.... apesar delas amares muito Harry Potter – Eu acho que eles teriam tido dificuldades, e nós teríamos que
cortar muito para o filme dar certo.
Então, eu sei que as pessoas vão achar isso difícil de
acreditar mas eu prometo que essa ideia nasceu de uma necessidade criativa. Na
verdade, não fui eu quem tive a ideia. Foi outra pessoa: Lionel Wigram, que
está na produção de Animais Fantásticos comigo. E minha reação inicial foi
dizer “não”. Ele disse: “Não, David. Como faremos isso?” e eu reli os livros, e
discuti essa ideia com Steve Kloves, o roteirista. Ficou claro que essa era a
única forma de contar a história que queríamos da forma que queríamos. Eu não
sei se nos outros filmes essa ideia vem de uma necessidade criativa. Talvez.
Mas essa foi a fonte da nossa ideia.