O Entertainment Weekly, a fonte das notícias incríveis dos últimos dias, postou uma matéria dizendo os animais fantásticos que devemos ver no filme! O site lembra que como a produção ainda está em andamento, a lista de criaturas que serão usadas ainda está sendo finalizada. Entretanto, dizem que devemos ver alguns animais mágicos que já vimos nos filmes de Harry Potter, outros que ainda não vimos mas estão descritos no livro Animais Fantásticos e Onde Habitam, e mais: animais inéditos!
Ao comentar do Pelúcio, o site acabou nos informando que o Eddie terá um! O ator comentou: "Eles têm essa incrível relação de amor e ódio. Ele é incrivelmente incômodo e maravilhoso ao mesmo tempo. Mas ele é um pesadelo completo, ainda assim Newt se diverte com sua alegria e determinação."
Além disso, o @FBAWTFTmovie apontou que a descrição do Cinzal faz parecer que ele seja o "S" no logo de Animais Fantásticos. O que você acha? E também postou a foto que você pode ver logo abaixo de um Pelúcio que é vendido no Warner Bros. Studio Tour. O que veremos no filme será bem próximo disso!
Enfim, veja a lista dos animais mágicos abaixo com sua respectiva descrição contida no livro Animais Fantásticos e Onde Habitam!
Niffler (Pelúcio): O niffler (pelúcio) é um animal britânico. Fofo, preto, de focinho longo, essa criatura que faz
tocas subterrâneas tem predileção por tudo que brilha. Ele é muitas vezes criado por duendes
para cavar as profundezas da terra em busca de tesouros. Embora este animal seja manso e até
capaz de se afeiçoar, é muito destrutivo e jamais deve ser mantido dentro de casa. Ele vive em
covas que podem atingir seis metros de profundidade e tem de seis a oito filhotes em cada
ninhada
Ashwinder (Cinzal): O ashwinder (cinzal) se forma quando se permite que um fogo mágico arda livremente
durante muito tempo. Uma cobra fina, cinza-claro, de olhos rutilantes, surgirá das brasas desse
fogo e rastejará para as sombras da habitação em que se encontra, deixando um rastro de
cinzas atrás de si.
O cinzal vive apenas uma hora, tempo usado para procurar um lugar escuro e protegido e ali
depositar seus ovos, depois do que ele vira pó. Os ovos são vermelho-vivo e liberam um
intenso calor. Podem incendiar uma habitação em minutos se não forem encontrados e
congelados com um feitiço apropriado. O bruxo que perceber que há um ou mais cinzais soltos
em casa deve procurar rastreá-los imediatamente e localizar a ninhada de ovos. Uma vez
congelados, os ovos são muito valiosos para o preparo de Poções de Amor e podem ser
comidos inteiros como remédio para a malária.
Os cinzais são encontrados no mundo inteiro.
Lethifold (Mortalha-Viva): também conhecida como Living Shroud (Manto Letal).
A lethifold (mortalha-viva) é, felizmente, uma criatura rara, encontrada somente em climas
tropicais. Lembra um manto negro de pouco mais de um centímetro de espessura (mais grosso
quando acabou de matar e digerir uma vítima) que rasteja pelo chão durante a noite. A notícia
mais antiga que se tem de uma mortalha-viva foi escrita pelo bruxo Flávio Belby, que teve a
sorte de sobreviver a um ataque desse animal em 1782 quando passava as férias em Papua, na
Nova Guiné.
Augurey (Agoureiro): também conhecido como Irish
Phoenix (fênix irlandesa)
O augurey (agoureiro) é nativo da Grã-Bretanha e da Irlanda, embora por vezes seja
encontrado em outros países do norte europeu. Pássaro magro e de aspecto tristonho, que
lembra um abutre pequeno e malnutrido, o agoureiro é preto-esverdeado. É extremamente
tímido, faz ninho em moitas espinhosas, come grandes insetos e fadas, só voa sob chuva
pesada e, no restante do tempo, fica escondido em seu ninho em feitio de lágrima.
O agoureiro tem um canto baixo e soluçante característico, que antigamente se acreditava
anunciar a morte. Os bruxos evitavam os ninhos de agoureiro com medo de ouvir esse som de
partir o coração, e acredita-se que mais de um bruxo sofreu um ataque cardíaco ao passar por
uma moita e ouvir o lamento de um agoureiro escondido. Com o tempo, porém, pesquisas
pacientes revelaram que esse pássaro simplesmente anuncia a aproximação da chuva. Desde
então, ele entrou na moda como barômetro caseiro, embora haja quem ache difícil aturar o seu
lamento contínuo durante os meses de inverno. As penas do agoureiro não servem para fazer
canetas porque repelem a tinta.
Bowtruckle (Tronquilho): O bowtruckle (tronquilho) é uma criatura que guarda árvores, encontrável principalmente no
oeste da Inglaterra, sul da Alemanha e certas florestas da Escandinávia. É dificílimo de
localizar por ser pequeno (no máximo vinte centímetros de altura) e aparentemente formado
por tronco e gravetos com dois olhinhos castanhos.
O tronquilho, que se alimenta de insetos, é uma criatura pacífica e extremamente tímida,
mas se a árvore em que ele vive é ameaçada, há quem diga que ele salta sobre o lenhador ou
sobre o cirurgião-florestal que está tentando danificar sua habitação e fura os olhos deles com
seus dedos longos e afiados. Oferecer bichos-de-conta aos tronquilhos os acalma por tempo
suficiente para uma bruxa ou um bruxo retirar madeira de sua árvore para a fabricação de uma
varinha.
Crup (Crupe): O crupe é originário do sudeste da Inglaterra e é muito parecido com um terrier, exceto pelo
rabo bifurcado. É quase certo que seja um cão criado por magia porque é muito leal aos
bruxos e feroz com os trouxas. É um grande comedor de refugo, ingere qualquer coisa desde
gnomos a pneus velhos. A licença para se ter um crupe pode ser obtida no Departamento para
Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas após um simples exame para comprovar
que o bruxo interessado é capaz de controlar o animal nas áreas habitadas por trouxas. O dono
é também obrigado por lei a cortar o rabo dele, com um Feitiço de Corte indolor, entre a sexta
e a oitava semanas de vida para que o crupe não chame a atenção dos trouxas.
Merpeople (Sereianos): também conhecidos por seus nomes regionais Sirens, Selkies
e Merrows.
Os merpeople (sereianos) existem em todo o mundo, embora variem na aparência como os
humanos. Seus hábitos e costumes permanecem tão misteriosos quanto os do centauro, embora
os bruxos que aprenderam o serêiaco nos falem de comunidades excepcionalmente
organizadas, cujo tamanho varia conforme a localização, havendo algumas com habitações
muito bem construídas. Do mesmo modo que os centauros, os sereianos abriram mão da
condição de “seres” em favor da de “animais” (veja Introdução).
Os sereianos mais antigos de que se tem registro são conhecidos pelo nome de sereias
(Grécia) e é nas águas mais tépidas que encontramos as belas sereias descritas na literatura
trouxa e representadas em suas pinturas. Os selkies da Escócia e os merrows da Irlanda são
menos belos, mas revelam o mesmo amor à música comum a todos os sereianos
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