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| Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban |
Quem nunca teve vontade de ter o mapa do maroto em suas mãos e se aventurar pelos corredores de Hogwarts? Descobrir os segredos e acompanhar os passos que aparecem no pergaminho? Isso seria muito mágico, concordo, mas ainda existem pequenas magias perceptíveis mesmo sem sequer uma réplica desse objeto em mãos.
Obra de MinaLima, os detalhes foram feitos cuidadosamente para entregar o melhor possível ao público. O resultado, claro, nos encanta até hoje.
"Eu juro solenemente não fazer nada de bom"
1. A escrita
A tipografia do mapa é bem peculiar e foi escrita por Miraphora Mina.
Primeiro, foi necessário uma máquina do tempo. Bom, seria ótimo mas a realidade não deixa de ter sido engenhosa também. Os designers do mapa cobriram uma mistura de água e pó de café para dar a aparência de "envelhecido pelo tempo", chamada de mágica da criatividade.
O mapa foi criado com muitas dobras para que, a cada vez que o mapa fosse desdobrado, era como se uma nova camada de Hogwarts fosse descoberta.
4. Estou vendo o mapa mesmo?
Bom, a verdade é que nem sempre víamos o mesmo mapa. Durante as gravações, o mapa oscilava entre uma tela verde, elementos físicos e CGI.
Rabicho, Almofadinha e Pontas, têm o prazer de anunciar o Mapa do Maroto. E temos o prazer de revelar, caso ainda não tenha percebido, que em O Prisioneiro de Azkaban, Moony (Aluado) está escrito errado como "Mooney", referenciando o supervisor de efeitos especiais. Não dá para negar que ele realmente ajudou a apresentar o mapa, não é?
Os créditos do filme mencionado anteriormente foi feito à mão por Rus Wetherell e durou 11 minutos. Para completar a sequência, no entanto, foram dedicadas mais de 700 horas.
Ainda nos créditos, temos alguns detalhes escondidos, como uma loja de bombas, um livro e algumas pegadas de animais.
Veja mais sobre esses detalhes abaixo:
Malfeito, feito! Mas pode compartilhar para os amigos pois, com certeza, eles gostarão de ver.
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